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Leitura de tarô: intuição ou estudo?

Atualizado: 11 de jan. de 2023

Muitas pessoas têm uma visão de que somente iniciados, que desenvolvem dons preditivos e que possuem uma aguçada intuição podem ler o tarô. Eu diria que para ler o tarô é sem sombra de dúvida 99% estudo, técnica e prática e 1% intuição.


Eu comecei a estudar o tarô há pelo menos sete anos. Fiz diversos cursos e comprei muitos livros de autores que são fundamentais para o estudo: Hajo Banzhaf, que entre várias obras escreveu o “Manual do Tarô” (editora Pensamento); Alejandro Jodorowsky que em parceria com Marianne Costa escreveram “O Caminho do Tarot” (editora Chave); Nei Naiff e sua célebre trilogia sobre o Tarô (editora Alfabeto); Claudiney Prieto e a sua obra “O Novo Tarô de Marselha”; Maria de Mar Tor Casals e o “Manual de interpretación del Tarot” (ediciones Obelisco) entre muitos outros.


Ler tarô ou quaisquer outros oráculos exige tempo, estudo e dedicação, o que pode ser realizado por qualquer pessoa que se empenhe em aprender.


A intuição é parte do processo, sobretudo quando se lê oráculos como o de Belline e o Baralho da Vovó Cigana. Pela experiência e prática, há significados que vão saltando aos olhos da cartomante, mas que exigem muitas jogadas para se confirmar, pois não se pode falar de forma leviana. A taromante ou cartomante deve ter muita responsabilidade ao ler um oráculo ou ler um símbolo conforme sua intuição, pois ela está lidando com possibilidades de mudanças, de caminhos e de atitudes que seu consulente poderá fazer após uma leitura oracular.


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